Alguns empresários encontram-se presos pela rotina, com receio de mudar, e chegam até a acreditar que seu mercado é estável e que sua empresa caminha bem dessa forma. A falta de boas idéias e de sua aplicação gera respostas tradicionais e leva essas empresas ao fracasso. Caminhando em lado oposto, outros empresários aproveitam as oportunidades de negócios e calculam riscos, buscando a constante diferenciação em relação a seus clientes.
Diante de um ambiente de mudanças aceleradas e competição acirrada, nem a dianteira ou tamanho da empresa garante sua superioridade continuada. O empresário deve superar as resistências e, sobretudo, estimular a própria criatividade e habilidade para fazer da mudança uma realidade. A inovação, quando bem apoiada por uma visão de onde se quer chegar, abre caminhos para constantes descobertas. Assim, não terão surpresas desagradáveis os empresários que revisarem os valores, comportamentos e redesenharem os processos de sua empresa.
É um grave erro pensar que é caro inovar ou limitado a grandes empresas, com domínio de tecnologias. De acordo com o manual de Oslo, inovação é a implementação de um produto (bem ou serviço) novo ou significativamente melhorado, ou um processo, ou um novo método de marketing, ou um novo método organizacional nas práticas de negócios, na organização do local de trabalho ou nas relações externas. É preciso persistência, desafiar os modelos mentais, envolver-se em um ambiente de cooperação e, sobretudo, constante percepção de valor pelo cliente, a fim de superar suas expectativas.
“É necessário inovar, sempre. Entretanto, a inovação não deve ser encarada como um fim em si mesmo, mas sim como um meio. Ela não é um projeto nem um departamento, é uma atitude e um pensamento sistemático que permeia todas as atividades da empresa.”
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Sebrae Pernambuco 